
A temporada do Arsenal tem sido marcada por uma sequência de lesões que comprometem suas aspirações nas competições. A mais recente baixa foi a do atacante alemão Kai Havertz, que sofreu uma lesão muscular grave durante os treinamentos em Dubai e não retornará aos gramados até o fim da temporada, ampliando os problemas ofensivos do clube.
Além de Havertz, o Arsenal já vinha lidando com as ausências de Gabriel Jesus, Gabriel Martinelli e Bukayo Saka, jogadores fundamentais no setor ofensivo. Com esse desfalque coletivo, a equipe enfrenta desafios ainda maiores para manter seu desempenho competitivo. Atualmente, os Gunners ocupam a segunda posição da Premier League, somando 50 pontos, seis a menos que o líder Liverpool. Para seguir na disputa pelo título, será fundamental encontrar soluções para minimizar os impactos dessas ausências.
O técnico Mikel Arteta já havia sinalizado a necessidade de reforços ofensivos na última janela de transferências, mas sem sucesso. Agora, com a janela fechada, ele precisará recorrer a alternativas dentro do próprio elenco para manter o equilíbrio tático da equipe.
Na Liga dos Campeões da UEFA, o Arsenal garantiu sua vaga nas oitavas de final, mas a escassez de opções no ataque pode comprometer seu rendimento nas fases eliminatórias. O próximo compromisso será contra o Leicester, exigindo criatividade e adaptação por parte da equipe. Para lidar com a crise no ataque, Arteta poderá testar jogadores em novas funções, alterar esquemas táticos e promover jovens talentos da base, buscando soluções temporárias que possam manter a competitividade do time.
Além dos desafios esportivos, o clube enfrenta críticas por seu apoio ao Congo, o que gerou debates sobre as implicações políticas e sociais da ação. A diretoria precisará equilibrar a gestão dessas questões externas enquanto trabalha para superar os problemas internos e manter o Arsenal competitivo nas principais disputas da temporada.