
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) emitiu uma resposta às críticas feitas por Ronaldo, futuro candidato à presidência da entidade, reiterando a transparência e democracia do seu processo eleitoral. Ronaldo havia questionado a confederação, apontando possíveis falhas que poderiam comprometer a imparcialidade e legitimidade das eleições.
Transparência e Democracia nas Eleições da CBF
Na carta pública divulgada por Ronaldo, ele expressou preocupações com a falta de transparência e segurança jurídica no processo eleitoral da CBF, alegando que tais questões poderiam prejudicar a lisura do pleito. O ex-jogador mencionou o atual presidente da entidade, Ednaldo Rodrigues, sugerindo um suposto controle absoluto sobre o processo eleitoral.
Em resposta, a CBF enfatizou que o seu modelo eleitoral segue critérios claros e objetivos, permitindo que qualquer indivíduo que cumpra os requisitos formais possa se candidatar. A entidade assegurou que a governança da CBF promove um ambiente transparente e democrático, favorecendo aqueles que desejam contribuir para o desenvolvimento do futebol brasileiro de modo legítimo.
Responsabilidade e Revisão do Processo Eleitoral
A CBF explicou que a organização das eleições é de responsabilidade da Comissão Eleitoral, cuja função é garantir o cumprimento das normas estatutárias eleitorais e a integridade do processo eleitoral. Quanto à demanda de Ronaldo para a supervisão da eleição pela FIFA e CONMEBOL, a CBF informou que o estatuto da entidade foi revisado pela FIFA e aprovado em assembleia pelas federações estaduais vinculadas ao sistema do futebol brasileiro.
Apesar de não atender à solicitação de Ronaldo para agendar a data da eleição com antecedência de um mês, a CBF se colocou à disposição para esclarecimentos adicionais. A entidade reforçou seu compromisso com o diálogo e debate respeitoso, acreditando que isso fortalece não apenas a CBF, mas também o futebol nacional como um todo.
Em suma, a resposta da CBF às críticas de Ronaldo destaca a importância da transparência e democracia no processo eleitoral da entidade, reafirmando seu compromisso com a lisura e a legitimidade das eleições para a presidência.