O ex-jogador Kleberson, campeão mundial pela Seleção Brasileira em 2002, passou por uma situação extremamente delicada em Curitiba. Na quinta-feira (13), ele e seu filho foram vítimas de uma agressão brutal na BR-277.
Tudo começou quando Kleberson e seu filho dirigiam cada um em um carro, sendo pressionados por um motorista que tentava fazer uma ultrapassagem perigosa em alta velocidade. O ex-atleta relatou que o agressor queria que seu filho saísse da pista esquerda imediatamente, mas devido ao intenso tráfego na pista direita, isso não foi possível.
Diante da situação, o motorista enfurecido encurralou o carro do filho de Kleberson, desceu do veículo e partiu para agressão física. O ex-jogador tentou intervir, mas acabou sendo agredido com um soco no rosto. O episódio lamentável foi testemunhado pelas filhas de Kleberson.
Após o ocorrido, Kleberson registrou um Boletim de Ocorrência e confia nas autoridades para identificar o agressor. Ele e seu filho foram encaminhados para exames médicos no Hospital e Clínica de Fraturas da XV de Curitiba e posteriormente para a perícia no IML.
Nota de repúdio de Kleberson
O ex-jogador utilizou suas redes sociais para compartilhar a triste experiência vivida pela família. Descreveu a violência gratuita sofrida, destacando a agressão covarde contra seu filho e a agressão física e moral que também sofreu. Kleberson ressaltou a importância da segurança e da proteção aos familiares em um mundo marcado pela intolerância e violência crescente.
Após a agressão, Kleberson e seu filho buscaram apoio médico e realizaram os procedimentos necessários. O ex-jogador agradeceu o atendimento policial e reforçou a confiança na identificação do agressor pelas autoridades, considerando que o veículo utilizado no ataque está registrado em nome de uma empresa conhecida na região.
Essa triste experiência serve como um alerta para todos, destacando a importância de estar atento e proteger os entes queridos em um cenário onde a violência e a intolerância infelizmente estão cada vez mais presentes. A dor física pode passar, mas a dor na alma de um pai ao testemunhar seu filho ser agredido injustamente permanece.
