O Flamengo se prepara para enfrentar o Atlético-MG na primeira partida da final da Copa do Brasil com mudanças significativas em sua escalação, o que tem gerado críticas em relação ao meio-campo da equipe. Sem De La Cruz, Pulgar e Bruno Henrique, peças importantes no esquema de Filipe Luís, o time carioca deve entrar em campo no Maracanã com uma formação composta por Rossi, Wesley, Léo Ortiz, Léo Pereira, Alex Sandro, Evertton Araujo, Gerson, e Arrascaeta, além de Michael, Plata e Gabigol no trio de ataque.
O jornalista Renato Mauricio Prado analisou a escalação como sendo muito ofensiva, porém com um meio-campo considerado "frouxo". Segundo ele, a falta de combatividade e marcação nessa região do campo pode sobrecarregar Evertton Araujo, tornando a equipe mais vulnerável defensivamente.
Para melhorar a consistência do meio-campo, Renato sugere que Filipe Luís sacrifique Gabigol ou Plata, e inclua Alcaraz na equipe, tornando-a mais "compacta". Com essa alteração, o time passaria a atuar no esquema 4-4-2, favorecendo a chegada de mais jogadores para auxiliar tanto na defesa quanto no ataque.
É a primeira vez que Plata, Gabigol e Michael formam o trio de ataque do Flamengo, gerando expectativas na torcida. A pressão recai especialmente sobre Gabigol, que pode estar disputando sua última final com a camisa rubro-negra. A Nação Rubro-Negra espera que o time supere as críticas e consiga um bom resultado nesse confronto decisivo pela Copa do Brasil.