
O 2º vice-presidente geral do Vasco, Renato Brito, revelou estimativas sobre a capacidade futura de São Januário após o processo de reforma, apontando para um público entre 43 e 57 mil pessoas. Em entrevista à VascoTV, Brito explicou a importância de definir uma capacidade viável economicamente para o estádio.
Estudo Econômico e Rentabilidade
Segundo Brito, a definição da capacidade ideal leva em consideração fatores econômico-financeiros, como o custo de construção e operação. O dirigente ressaltou a intenção de priorizar assentos populares, visando a rentabilidade do estádio. Evitar superlotar o estádio, que poderia resultar em prejuízos, é uma preocupação central para o Vasco.
Próximos Passos e Planejamento
Para viabilizar as melhorias em São Januário, o Vasco precisa concluir a Sociedade de Propósito Específico (SPE). Esta etapa é fundamental para o clube obter os recursos provenientes da venda do potencial construtivo, que serão direcionados para o início das obras.
O processo de constituição da SPE está avançado, com o contrato social próximo da finalização. O próximo passo é convocar o Conselho e a Assembleia Geral para concluir os trâmites necessários. Uma vez registrada na junta comercial, a SPE permitirá a transferência do potencial construtivo, viabilizando a venda desse recurso.
A perspectiva de ampliação da capacidade de São Januário reflete o planejamento detalhado do Vasco em busca de um equilíbrio entre viabilidade econômica e conforto para os torcedores, visando garantir um futuro sustentável para o clube.